The future in the lens of present challenges
DOI:
https://doi.org/10.29147/datjournal.v6i4.488Keywords:
future, postmodernity, social networks, artificial intelligenceAbstract
Lucia Santaella’ closing lecture for the 3th Colloquium RETiiNA. INTERNATIONAL in São Paulo, UAM.
Downloads
References
ALZAMORA, Geanne; MENDES Conrado M.; RIBEIRO, Daniel Melo. Sociedade da desinfor¬mação e infodemia. Belo Horizonte: IEAT/UFMG, 2021.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida, trad. Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar.
BENJAMIN, Walter. A obra de arte da época de sua reprodutibilidade técnica. Em Os pensa¬dores XLVIII. São Paulo: Abril Cultural, 1975.
BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito de história. In: Magia e técnica, arte e política – Obras escolhidas; v. 1. São Paulo: Brasiliense, 1987.
BOSTROM, Mock. Superintelligence. Paths, dangers, strategies. Oxford University Press.
BROECKMANN, Andreas. Inordinate Images. On the machine aesthetics of AI-based art. ES¬PACE art actuel, No. 124, Montreal, Winter 2020, p. 16-23.
BUCCI, Eugênio. News não são fake – e fake news não são news. In: BARBOSA, Mariana (org.). Pós-verdade e fake news. Reflexões sobre a guerra de narrativas. Rio de Janeiro: Livros Cobogó, 2019, p. 37-48.
CARTOGRAPHY of the Anthropocene. 2013. Em: http://globaia.org/portfolio/cartography¬-of-the-anthropocene. Acesso: 10/04/2021.
GIDDENS, Anthony; BECK Ulrich; LASH, Scott. Modernização reflexiva, trad. Magda Lopes, São Paulo: Unesp, 1997.
HARVEY, David. A condição pós-moderna. Uma pesquisa sobre as origens da mudança cul¬tural, trad. Adail Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalvez. São Paulo: Loyola, 1993.
KAUFMAN, Dora. Base de dados para treinar algoritmo de IA não é salsicha, Época Negócios, 2021. Em
https://epocanegocios.globo.com/colunas/IAgora/noticia/2021/11/base-de-dados-para¬-treinar-algoritmo-de-ia-nao-e-salsicha-qualidade-dos-ingredientes-e-critica.html. Acesso: 12/11/2021.
KULESZ, Octavio. Políticas culturais na era das plataformas. In Re/Pensar as políticas culturais. Criatividade para o desenvolvimento. Unesco, 2018, p. 73-88.
LEMOS, Ronaldo. Brasil é laboratório do melhor e do pior em governança tecnológica. Folha de S. Paulo. Em
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ronaldolemos/2021/11/brasil-e-laboratorio-do¬-melhor-e-do-pior-em-governanca-tecnologica.shtml. Acesso: 14/11/2021.
LIPOVETSKY, Gilles; CHARLES, Sebastien. Os tempos hipermodernos, trad. Mário Vilela. São Paulo: Barcarola, 2004.
LYOTARD, Jean-François. La condition postmoderne. Rapport sur le savoir. Paris: Minuit, 1979.
NABOKOV. Vladimir. Bend sinister. London: Penguin Books, 2010.
OLIVEIRA. Luiz Alberto. Novas configurações do mundo. O que fazer nas mutações? In: Muta¬ções: Entre dois mundos. Adauto Novaes (org.). São Paulo: Edições Sesc, pp. 323-344. 2017.
ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
PAZ, Octavio. Os aparatos do tempo, trad. Mozart Bezerra Alves. 2012. Em https://trapi-chedosoutros.blogspot.com/2012/09/os-aparatos-do-tempo-de-octavio-paz.html. Acesso: 23/11/2021.
SANTAELLA, Lucia. A pós-verdade é verdadeira ou falsa? São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2018.
TOURAINE. Alain. O novo paradigma. Para compreender o mundo de hoje, trad. Gentil Ave¬lino Titton. Petrópolis: Vozes.
TURING, Alan M. Computing Machinery and Intelligence. Mind, New Series, Vol. 59, No. 236 (Oct., 1950), p. 433-460. DOI: https://doi.org/10.1093/mind/LIX.236.433
TURKLE, Sherry. Life on the screen. Identity in the age of the internet. New York: Simon and Schuster. 1997.
TURKLE, Sherry. Simulation and its discontents. Cambridge, Mass.: MIT Press. 2009. DOI: https://doi.org/10.7551/mitpress/8200.001.0001
TURKLE, Sherry. Alone together. New York: Basic Books. 2011.
TURKLE, Sherry. Reclaiming conversation: The power of talk in a digital age. New York: Penguin Press. 2015.
ZUBOFF, Shoshana. The age of surveillance capitalism. The fight for a human future at the new frontier of power. London: Profile Books, 2019.