Una Introducción al Estudio del Muebles Colonial y Ecléctico en Brasil Basado en la Historia del Diseño

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29147/datjournal.v10i1.868

Palabras clave:

Diseño de muebles, Historia del mueble, Historia del diseño, Brasil

Resumen

Este artículo propone rescatar el estudio del mobiliario colonial y ecléctico en Brasil dentro de la Historia del Diseño y, así, ampliar los enfoques que puede alcanzar la investigación sobre el mueble. Mediante un análisis de fuentes primarias y secundarias, la investigación se centró en el método cualitativo para analizar la historiografía del mueble en Brasil a partir del siglo XX, presentó un estudio inicial sobre las relaciones jerárquicas que involucraban el mobiliario doméstico en el Brasil Colonial/Imperio y señaló el problema de la invisibilidad del mobiliario característico del siglo XIX. Finalmente, la investigación propone una ruptura con el canon del mueble moderno y contemporáneo en Brasil para buscar un mayor horizonte en la comprensión de este artefacto en el área del Diseño.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Matheus Alberto Ramos de Freitas, Universidade Estadual de Minas Gerais

Graduado em Design pela Universidade Federal de Minas Gerais (2016) e mestre em Design pela Universidade Estadual de Minas Gerais (2021). Atualmente é doutorando em Design também pela UEMG. Atua como designer de mobiliá- rio desde 2017.

Juliana Rocha Franco, Universidade Estadual de Minas Gerais

Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC- SP. Realizou estágio de doutorado na University of Maryland. Após o doutorado, trabalhou como pesquisadora de Pós-Doutorado no Programa de Tecnologias da Inteligência e Design Digital da PUC-SP. Em seguida, atuou como Professora Visitante no Programa de Pós-Graduação em Cognição, Tecnologias e Instituições da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA). Atualmente é professora da Escola de Design da Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG) e do programa de pós-graduação em Design da UEMG (PPGD-UEMG).

Citas

ALGRANTI, L. M. Famílias e vida doméstica. In: SOUZA, L. M. (org.). História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia de Bolso, v. 1, 2018. cap. 3.

BARATA, M. Os móveis do Brasil colonial. Cultura Política, Rio de Janeiro, Maio 1944. 243-248.

BAYEUX, G. M. O móvel da casa brasileira. São Paulo: Museu da Casa Brasileira, 1997.

BIBLIOTECA DIGITAL LUSO-BRASILEIRA. BNDigital do Brasil. Biblioteca digital Luso-Brasileira, 2012. Disponivel em: https://bdlb.bn.gov.br/acervo/handle/20.500.12156.3/19962. Acesso em: 21 fev. 2024.

BORREGO, M. A. D. M.; FÉLIX, R. R. M. Ambientes domésticos e dinâmicas sociais em São Paulo colonial. Revista de História (São Paulo), São Paulo, v. 175, p. 91-132, jul./dez. 2016. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2016.123851

BRAGA, M. D. C.; FERREIRA, E. C. K. A abordagem da Micro-História e a pesquisa em História do Design no Brasil. Estudos em Design , Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, p. 128-140, 2023. DOI: https://doi.org/10.35522/eed.v31i2.1714

BRANDÃO, A. Anotações para uma história do mobiliário brasileiro do século XVIII. Revista CPC, São Paulo, v. 9, p. 42-64, nov./abr. 2010. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i9p42-64

¬______. Antônio Francisco Lisboa: da redenção dos mulatos ao Museu de Arte Moderna. In: BRANDÃO, A.; DRIEN, M.; TATSCH, F. G. (org.). Política(s) na História da Arte: redes, contextos e discursos de mudança. São Paulo: UNIFESP, 2017. cap. 14, p. 300-311.

BRASILIANA ICONOGRÁFICA. Obras: Gravura. Brasiliana Iconográfica, 2017. Disponivel em: https://www.brasilianaiconografica.art.br/obras/18737/un-employe-du-gouvernt-sortant-de-chez-lui-avec-sa-famille-une-dame-bresilienne-dans-son-interieur. Acesso em: 20 fev. 2024.

CAMPI, I. La idea y la materia: el diseño de producto en sus orígenes. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.

CANTI, T. O móvel do século XIX no Brasil. Rio de Janeiro: CGPM, 1988.

______. O móvel no Brasil: origens, evolução e características. Lisboa: Editora AGIR, 1999.

COSTA, L. Notas sobre a Evolução do Mobiliário Luso-Brasileiro. Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, 1939. 149-162.

DICIONÁRIO PRIBERAM DA LÍNGUA PORTUGUESA. PT: BR: Móvel. Dicionário Online Priberam Português, 2024. Disponivel em: https://dicionario.priberam.org/m%C3%B3vel. Acesso em: 8 jan. 2024.

FREYRE, G. Sugestões para o estudo da arte-brasileira em relação com a de Portugal e a das Colonias. Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, 1937. 41-44.

HELLMAN, M. Furniture, sociability, and the work of leisure in eighteenth-century France. Eighteenth-century Studies, v. 32, n. 4, p. 415-445, 1999. DOI: https://doi.org/10.1353/ecs.1999.0037

HOPPE, R. R.; ZACAR, C. R. H. Mulheres no design de móveis brasileiro: reflexões a partir de uma análise de registros bibliográficos. DATJournal, São Paulo, v. 9, n. 1, p. 71-84, fev. 2024. DOI: https://doi.org/10.29147/datjournal.v9i1.777

INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Minidicionário Houaiss da língua portuguesa. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004.

LESSA, C. À guisa de introdução. A longa marcha pela construção da cidadania. In: LESSA, C. (ed.). Enciclopédia da brasilidade: auto-estima em verde e amarelo. Rio de Janeiro: Casa da Palavra/BNDES, 2005.

LIBBY, D. C. Notas sobre a produção têxtil brasileira no final do século XVIII: novas evidências de Minas Gerais. Estudos Econômicos, São Paulo, v. 27, n. 1, p. 97-125, jan./abr. 1997.

MACIEIRA, A. Moveis do Brasil antigo. Revista da semana, Rio de Janeiro, n. 14, p. 16-17, Abril 1943.

MADUREIRA, N. L. Cidade: espaço e quotidiano. Lisboa 1740-1830. Lisboa: Livros Horizontes, 1992.

MALTA, M. A construção da maldição sobre o ecletismo no Brasil: o caso dos móveis. In: CONDURU, R.; SIQUEIRA, V. B (org.). Anais do XXVIII Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte. Rio de Janeiro: Comitê Brasileiro de História da Arte, v. 28, 2009. p. 592-598.

______. Dos móveis luso-brasileiros aos objetos malditos - a história da história da arte do mobiliário no Brasil. In: NETO, M. J.; MALTA, M (eds.). Coleções de Arte em Portugal e Brasil nos Séculos XIX e XX. Lisboa: Caleidoscópio, 2023. p. 65-88.

OXFORD LANGUAGES; GOOGLE. Google: Mobília definição. Google, 2024. Disponivel em: https://www.google.com/search?q=mob%C3%ADlia+defini%C3%A7%C3%A3o&oq=mob%C3%ADlia+defini%C3%A7%C3%A3o&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUyBggAEEUYOTIKCAEQABgKGBYYHjIKCAIQABgPGBYYHjIKCAMQABgPGBYYHtIBCDc2MTVqMGo3qAIAsAIA&sourceid=chrome&ie=UTF-8. Acesso em: 8 jan. 2024.

PEIRCE, C. S. Ilustrações da lógica da ciência. Tradução de Renato Rodrigues Kinouchi. Aparecida: Idéias e Letras, 2008.

PEIXOTO, J. P. C. Arquitetura neocolonial: debates historiográficos no Brasil (1970-2020). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. São Paulo, p. 162. 2022.

PEREZ SAMPER, M. D. L. Á. Espacios e prácticas de sociabilidad en el siglo XVIII: tertulias, refrescos y cafés de Barcelona. Cuadernos de Historia Moderna, v. 26, p. 11-55, 2001.

RUSKIN, J. A economia política da arte. Rio de Janeiro: Record, 2004.

SANTI, M. A. Mobiliário no Brasil: origens da produção e da industrialização. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2013.

SANTOS, J. D. A. Mobiliário artístico brasileiro. São Paulo: Elvino Pocai, 1944.

SANTOS, M. C. L. D. Móvel moderno no Brasil. São Paulo: Editora Senac São Paulo / Editora Olhares, 2017.

VAN DER LINDEN, J. C. D. S. Uma taxonomia para a pesquisa em design. In: SILVA, J.; ZUANON, R. (org.). 9º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design. São Paulo: Blücher e Universidade Anhembi Morumbi, 2010. p. 25-34.

WEATHERILL, L. Consumer behaviour and material culture in Britain, 1660-1760. Londres; Nova York: Routledge, 1988.

Publicado

2025-04-14

Cómo citar

Freitas, M. A. R. de, & Rocha Franco, J. (2025). Una Introducción al Estudio del Muebles Colonial y Ecléctico en Brasil Basado en la Historia del Diseño. DAT Journal, 10(1), 149–166. https://doi.org/10.29147/datjournal.v10i1.868