Los desafíos del desempeño contemporâneo
A ciência e a tecnologia enquanto elementos do espaço performático
DOI:
https://doi.org/10.29147/dat.v3i1.72Palabras clave:
Performance, Tecnologia, Videoperformance, Video Mapping, Espaço CênicoResumen
Este artigo elabora uma reflexão acerca dos desafios enfrentados no âmbito dos espetáculos performáticos que dialogam com a ciência e a tecnologia dentro do espaço cênico. Tais elementos podem estar presentes na composição cenográfica, serem aplicados em indumentárias e, em muitos espetáculos, poderão figurar como elemento narrativo essencial da obra. Este assunto está diretamente relacionado ao terceiro capítulo de nossa tese, intitulada A aplicação dos efeitos visuais em tempo real na construção narrativa de espetáculos com projeção (2017) e realizada com apoio da bolsa FAPESP sob o processo nº 2014/0296-0, o qual teve sua construção baseada principalmente no livro Digital Performance: A History of New Media in Theater, Dance, Performance Art, and Installation (2007) de Steve Dixon, que nos conta a história de artistas que atuaram nesta temática desde o início do século XX. Adicionalmente, colhemos informações na obra de Cesar Ustarroz (2011), em entrevistas realizadas com artistas brasileiros e espanhóis e, ainda, em nossas experiências pessoais decorrentes da pesquisa de campo.
Descargas
Citas
ALBUQUERQUE, Milena do Socorro Oliveira. O uso da tecnologia para manter o morto “vivo”. In: XIII Intercom Norte, 2014, Belém. Anais Intercom Norte 2014.
BORGES JÚNIOR, Eli. Tecnodionysos: tecnologias digitais e ação em rede na cena contemporânea. 2014. Dissertação (Mestrado em Teoria e Pesquisa em Comunicação) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. doi:10.11606/D.27.2014.tde-04022015-155013. Acesso em: 22 de abril de 2017.
BRANDI, Mirella. A linguagem autônoma da luz como arte performativa: a alteração perceptiva através da luz e seu conteúdo narrativo. In: Revista Sala Preta. São Paulo, nº 2, vol. 15, p.46-58, 2015.
DIXON, Steve. Digital Performance: A History of New Media in Theater, Dance, Performance Art, and Installation. Cambridge, MA and London: The MIT Press, 2007.
FULLER, Loïe. Como Criei a Dança Serpentina. In: eRevista Performatus, Inhumas, ano 4, n. 16, jul. 2016.
HOFER, Roberta. Holographic Projections of the Cartoon Band ‘Gorillaz’ as a Means of Metalepsis. In: KUKKONEN, Karin and KLIMEK, Sonja. Metalepsis in Popular Culture. NARRATOLOGIA series: Contributions to Narrative Theory. Berlin: Walter de Gruyter, 2011.
MANNONI, Laurent. A grande arte da luz e da sombra: arqueologia do cinema. São Paulo: Editora SENAC; São Paulo: UNESP, 2003.
MELLO, Christine. Extremidades do Vídeo. São Paulo: Editora Senac, 2008.
NERO, Cyro del. Máquina para os Deuses – Anotações de um Cenógrafo e o Discurso da Cenografia. São Paulo: SENAC, 2009.
PAVIS, Patrice. A Análise dos Espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2010.
SINA, Adrien. Loïe Fuller - Marie Curie e Thomas Edison: Danças do Rádio e dos Sais Fosforescentes. In: eRevista Performatus, Inhumas, ano 4, nº 15, jan. 2016.
TRUSZ, Alice Dubina. Entre lanternas mágicas e cinematógrafos: as origens do espetáculo cinematográfico em Porto Alegre (1861-1908). 2008. 421 f. Tese Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História, PUCRS, Porto Alegre, 2008.
USTARROZ, César. Teoría del VJing - REALIZACIÓN Y REPRESENTACIÓN AUDIOVISUAL A TIEMPO REAL. Apropiación de retórica y estética de la vanguardias artísticas del s. XX. 2.ed. Madrid: Ediciones libertarias, 2013.
