Poesía, cine y holosignia
DOI:
https://doi.org/10.29147/dat.v3i1.73Palabras clave:
Poesia, Cinema, Percepção, HolossigniaResumen
Este artigo tem por objetivo discutir questões comuns ao cinema e à poesia experimentais: a autoconsciência da linguagem, a atenção à materialidade dos signos e dos meios e o interesse pela hibridização de linguagens são os principais pontos em comum destes dois campos de criação experimental. Mas, sobretudo, poesia e cinema experimentais atuam balizados pela tensão entre os limites físico-corporais da percepção humana e o desejo de uma arte que presentifique o virtual. O artigo se propõe a pensar a questão com base nos conceitos de intersemiose e holossignia.
Descargas
Citas
ADRIANO, Carlos e VOROBOW, Bernardo. Peter Kubelka: A Essência do Cinema. São Paulo: Babushka, 2002.
ARNHEIM, Rudolf. Arte y Percepción Visual. Buenos Aires: Eudeba, 1962.
BARTHES, Roland. Aula. São Paulo: Cultrix, 1978.
BAZIN, André. O Cinema – Ensaios. São Paulo: Brasiliense, 1991.
COSTA, Flávia Cesarino. O Primeiro Cinema. São Paulo: Scritta, 1995.
DELEUZE,Gilles. A imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, 1990.
DUBOIS, Philippe. O Ato fotográfico. Campinas, Papirus, 1994.
GAUDREAULT, André. Du Litteraire au Filmique – Sisteme du Recit. Paris: Klincksieck, 1989.
GUNNING, Tom. The cinema of attraction: early cinema, its spectator, and the avant-garde. London: Britsh Film Institute, 1990.
HILLIS, Ken. Tecnologias da Realidade Virtual: Elementos para uma Geografia da Visão. In: Cibercultura On Line – Contribuições à Crítica da Razão Tecnológica. Publicação eletrônica, UFRGS (http://members.fortunecity.com/cibercultura/vol.1/hillis.html).
JAKOBSON, Roman. Lingüística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 1969.
LANDOW, George P. Hypertext 2.0. Baltimore: The John Hopkins University Press, 1997.
LEVY, Pierre. O que é o Virtual? São Paulo: E; 34, 1997.
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas e pós-cinemas. Campinas, Papirus, 1997.
MACHADO, Arlindo. A Emergência do Observador. In: Revista Galáxia nº 3. São Paulo: Educ, 2002.
METZ, Christian. A Significação do Cinema. São Paulo: Perspectiva, 1972.
MURRAY,Janet H. Hamlet no Holodeck – O Futuro da Narrativa no Ciberespaço. São Paulo: Itaú Cultural: Unesp, 2003.
PARENTE, André. Imagem-máquina: a era das tecnologias do virtual. São Paulo, Editora 34, 1993.
PARENTE, André. Narrativa e Modernidade – Os Cinemas Não-Narrativos do Pós-Guerra. Campinas: Papirus, 2000.
PERLOFF,Marjorie. Poetry On & Off the Page – Essays for Emergent Occasions. Evanston: Northwerstern University Press, 1998.
PERLOFF, Marjorie. O momento futurista: Avant-garde, avant guerre e a linguagem da ruptura. São Paulo, Edusp, 1993.
PIGNATARI, Décio. Letras, Artes, Mídia. São Paulo: Globo, 1995.
PLAZA, Julio. Tradução intersemiótica. São Paulo, Perspectiva, 2003.
RICHTER, Jean Paul. The Notebooks of Leonardo da Vinci. New York: Dover Publications, 1983.
RISÉRIO, Antonio. Ensaio Sobre o Texto Poético em Contexto Digital. Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado, 1998.
SANTAELLA, Lúcia. A Teoria Geral dos Signos. São Paulo: Ática, 1995.
SAVERNINI,Érika. Índices de um Cinema de Poesia. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
WILLEMART, Philippe. Bastidores da criação literária. São Paulo: Iluminuras, 1999.
WILSON, Edmund. O Castelo de Axel. São Paulo: Cultrix, 1987.
XAVIER, Ismail (org.). A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983.