Reflexiones sobre arte y ciência
Arte computacional aplicada em arte, arquitetura e design
DOI:
https://doi.org/10.29147/dat.v3i1.76Palabras clave:
Arte computacional, Realidade Virtual, VRML, Arte e CiênciaResumen
Este artigo reflete sobre a ação do fazer arte como a ação que é, e deveria ser, sempre, um ato de abrir as portas da percepção, de mostrar novos engendramentos poéticos e estéticos, de desvelar o sensível, de lutar contra estereótipos, de ampliar aspectos sensoriais e de intensificar a cognição do instante vivido. Dessa forma, ao emergir no nível da consciência esses aspectos podem engendrar transformações. Tais transformações serão efetivas se forem embasadas nas técnicas que propiciam seu fazer. Nesse contexto é importante refletir sobre o resultado dessa produção e pensar como apresentá-la ao público, no espaço e no tempo. É um fazer no qual a arte computacional, a arquitetura, o desenho, e a escultura, são considerados como diferentes aspectos da realidade poética neles embricados. Ele objetiva tornar visível o potencial latente no corpo, nos materiais, nos números e suas relações, nas interfaces entrelaçadas entre o corpo e a máquina, entre muitos outros aspectos correlatos enfocados no artigo.
Descargas
Citas
ASCOTT, Roy. Telematic embrace. Los Angeles: University of California, 2003.
BAUM, Eric B. What is thought?. MIT:Cambridge, 2004.
COUCHOT, Edmund. A tecnologia na arte. UFRGS: Porto Alegre, 2003.
DAMÁSIO, Antonio, E o cérebro criou o homem. Companhia das Letras: São Paulo, 2011.
EMMER, Michele. The visual mind II. Cambridge: MIT, 2005.
FLUSSER, Villem, Writtings. Minneapolis: University of Minnesota, 2002.
FLUSSER, Villem. A filosofia da caixa preta. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.
GRAU, Oliver Virtual art. Cambridge: MIT. 2003.
HOLLAND, J. Emergence: from chaos to order. New York: Addison-Wesley,1997.
FRAGA, Tania. Arte computacional: diferencias y convergencias. In Iliana Hernandez Garcia (Ed), Poéticas de la biologia de lo possible, Bogota: Pontificia Universidad Javeriana, 2012. p. 87-102
FRAGA, Tania. 2006. Artes interativas e método relacional para criação de obras. [pdf]. Disponível: http://taniafraga.art.br/arquivos_pdf/ArtesInterativasMetodoRelacionalParaCriacaoObras.pdf. Acessado: 06 de outubro de 2017.
LLINÁS, Rodolfo R. I of the vortex. Cambridge: MIT, 2002.
MACHADO, Arlindo. Máquinas e imaginário: O desafio das poéticas tecnológicas. São Paulo: EDUSP, 1993.
NICOLELIS, Miguel Muito além do nosso eu. Companhia das Letras: São Paulo, 2012.
NORMAN, Donald. O design do futuro. Rio de Janeiro: ROCCO, 2010.
NORMAN, Donald. Design emocional. Rio de Janeiro: ROCCO, 2008.
NORVIG, P. & RUSSEL, S., J. Artificial intelligence. New Jersey: Prentice Hall, 2003.
PEAT, David & BRIGGS, John, Seven life lessons of chaos. New York: HaperPerennial, 2000.
PEIRCE, Charles Sanders Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1990.
PENROSE, Roger. A mente nova do rei. Rio de Janeiro: Campus,1993.
PICARD, Rosalind, Affective computing. MIT: Cambridge, 2000.
SANTAELLA, Lúcia. Percepção. São Paulo: Experimento,1993.
SANTAELLA, Lúcia. Por uma epistemologia das imagens tecnológicas. In Imagen (Ir)realidade. Porto Alegre: Sulina, 2006. p. 173-201.
SANTAELLA, Lúcia. A ecologia pluralista da comunicação. São Paulo: Paulus., 2010.
SANTAELLA, Lúcia Comunicação ubíqua. São Paulo: Paulus, 2013
TOMAS, David, Beyond the image machine. London: Continuum, 2004.
WALDROP, M. M.,1992. Complexity: the emerging science at the edge of chaos. New York: Simon and Schuster.
WIENER, Norbert,1971. Deus, Golem & Cia. São Paulo: Cultrix.