Ódio entre nós
DOI:
https://doi.org/10.29147/dat.v5i3.230Palavras-chave:
Flavio de Carvalho, Experiências, Nacionalismo, CAM (Clube dos Artistas Modernos), 11a Bienal de BerlimResumo
O artigo descreve e analisa em contexto histórico as Experiências de Flávio de Carvalho (1899–1973) realizadas desde a primeira metade do século XX assim como apresenta conexões daquelas ações artística com a cena cultural e política contemporânea no Brasil, marcada por interferências religiosas. O artista é evocado na 11a edição da Bienal de Berlim, da qual a autora é uma das curadoras. A mostra foi estruturada a partir da livre atualização de temas expostos em quatro “experiências” de FC. A exposição se espalha em quatro sedes (até 1/11/2020), cada uma com um repertório próprio: a Anti-igreja (Kunst-Werke), a Vitrine para corpos dissidentes (o daad), o Museu invertido (Gropius Bau) e o Arquivo vivo (ExRotaprint). (Este texto foi primeiramente publicado em Flávio de Carvalho: Experience no. 2, Performed on a Corpus Christi Procession. A Possible Theory and an Experiment, published by the Berlin Biennale for Contemporary Art, 2020. Copyright: Lisette Lagnado and Berlin Biennale for Contemporary Art).