Diseño escenográfico en museos: el caso de Tim Burton
DOI:
https://doi.org/10.29147/dat.v5i3.262Palabras clave:
Exposición, Museo, Escenografia, MISResumen
Desde su inicio, el cine ha incluido la escenografía, o diseño escenográfico, como dispositivo auxiliar en la construcción de la narrativa cinematográfica. Los museos, por su parte, han desarrollado diferentes aproximaciones con la escenografía, según su tipología. En el caso del Museu da Imagem e do Som de São Paulo, MIS-SP, que alberga una colección eminentemente audiovisual, la escenografía se utiliza a menudo como una forma de atraer al público, transformando sus exposiciones en espectáculos. Basado en esta suposición, este artículo consta de tres partes. El primero incluye notas sobre la relación entre cine y escenografía. El segundo enumera las afinidades del diseño escenográfico en los museos. La parte final da formato al caso de estudio de la exposición sobre el cineasta Tim Burton, que comprende el uso de la escenografía en el ambiente del museo. Las referencias serán tomadas de Urssi (2006), Cohen (2015), Gonçalves (2004) y otros.
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