El color como indicador de género y su influencia en la elección de juguetes infantiles

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29147/datjournal.v10i2.906

Palabras clave:

Juguetes, Género, Color, Función

Resumen

Este artículo investiga el efecto del color en la elección de juguetes de los niños, centrándose en la relación entre género, color y función. El estudio involucró a padres de niños de 3 a 6 años, utilizando un cuestionario estructurado con imágenes de tres juguetes en ocho tonos diferentes. Se preguntó a los participantes sobre sus colores favoritos y los que más les disgustaban al comprar juguetes, tanto para sus propios hijos como para otros niños. Los datos recopilados mostraron que los estereotipos de género generados por los colores influyen en la compra de juguetes de los padres. Sin embargo, este efecto puede variar según el uso previsto del juguete y el niño al que va dirigido. Se descubrió que el rosa y el morado eran los tonos más aceptables para las niñas y los menos populares para los niños, mientras que el azul y el rojo eran las opciones más populares para los niños.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Layane Alves Leite, Universidade Norte do Paraná

Mestra em Design pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), possui pós-graduação em Projeto de Interiores e Inovações Arquitetônicas (UNIFACISA) e graduação em Design (UFCG). Graduanda em Pedagogia (UNOPAR). Pesquisadora nas áreas de design e gênero, cultura material, brinquedo e significado.

Nathalie Barros da Mota Silveira, Universidade Federal de Campina Grande

É Desenhista Industrial pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), e tem mestrado e doutorado em Design pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Atualmente, é professora nos cursos de graduação e pós-graduação em Design na UFCG. Ela lidera o grupo de pesquisa Laboratório de Morfologia dos Objetos e Processos de Significação, onde suas pesquisas se concentram na significação dos produtos de design e na interação entre usuários e artefatos.

Citas

BALISCEI, J. P. Abordagem histórica e artística do uso das cores Azul e Rosa como pedagogias de gênero. Revista Teias, v. 21, p. 223-244, 2020. DOI: https://doi.org/10.12957/teias.2020.46113

BRETTEVILLE, S. L. de. Algunos aspectos del diseño desde la perspectiva de una diseñadora. Bierut, Heller y otros (comps.) (2001), Fundamentos del diseño gráfico. Buenos Aires: Infinito, p. 287-295, 1973.

BROUGÈRE, G. Brinquedo e cultura. Cortez, 1997.

BUCKLEY, C. Made in patriarchy: Toward a feminist analysis of women and design. Design Issues, p. 3-14, 1986. DOI: https://doi.org/10.2307/1511480

CALDAS-COULTHARD, C. R.; LEEUWEN, T. V. Discurso crítico e gênero no mundo infantil: brinquedos e a representação de atores sociais. Linguagem em (Dis) curso, v. 4, p. 11-34, 2004.

CAMILO, M. L.; BESSA, S. O QUE PENSAM MENINOS E MENINAS SOBRE OS BRINQUEDOS: INFLUÊNCIA DOS ESTEREÓTIPOS DE GÊNERO. In: Anais do Congresso de Iniciação Científica, Estágio e Docência do Campus Formosa (ISSN 2594-9691). 2018.

CLARK, E. The real toy story: Inside the ruthless battle for America’s youngest consumers. Simon and Schuster, 2007.

DORLIN, E. Sexo, gênero e sexualidades: introdução à teoria feminista. São Paulo: Ubu Editora, 2021.

DURAN, V.; FLESLER, G. De visibilizaciones, esencialismos y contingencias: aportes de los estudios de género al campo del diseño. In: Anales del Instituto de Arte Americano e Investigaciones Estéticas. Mario J. Buschiazzo. 2021. p. 1-13.

GARON, D. Classificação e analise de materiais lúdicos – o sistema ESAR. In: FRIEDMANN, A. et al. O direito de brincar. São Paulo: Scritta, ABRINQ, 1992. 171-181 p.

GARON, D. La classification des jeux et des juets. Le système ESAR. Quebec: Documentor, 1985.

GARON, D. Le systeme ESAR. Guide d’analyse, de classification et d’organisation d’une collection dde jeux et jouets. Paris: Asted et Cercle de la Librairie, 2002.

GOLOMBOK, S. et al. Continuity in sex-typed behavior from preschool to adolescence: A longitudinal population study of boys and girls aged 3–13 years. Archives of sexual behavior, v. 41, n. 3, p. 591-597, 2012. DOI: https://doi.org/10.1007/s10508-011-9784-7

HELLER, E. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. Tradução Maria Lúcia Lopes da Silva. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.

KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São Paulo: Cortez, 2017.

KISHIMOTO, T. M.; ONO, A. T. Brinquedo, gênero e educação na brinquedoteca. Pro-posições, v. 19, p. 209-223, 2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73072008000300011

KOBAYASHI, M. do C. M.; KISHIMOTO, T. M.; SANTOS, S. A. dos. Implantação de sistema de organização e classificação de brinquedos e jogos: a experiência do Laboratório de Brinquedos e de Materiais Pedagógicos-LABRIMP. In: Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores. Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2009. p. 7771-7783.

LAURETIS, T de. Technologies of Gender: Essays on Theory, Film, and Fiction. Bloomington, Indiana: Indiana University Press, 1987.

LEITE, L. A. Significados de gênero nos brinquedos infantis: influências e percepções parentais. 2024. 222 f. Dissertação (Mestrado em Design) – Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, 2024.

LIRA, A. C. M.; NUNES, M. A. Ensinando a ser menina e menino: brinquedos e relações de gênero. Ensino & Pesquisa, v. 14, n. 01, 2016. DOI: https://doi.org/10.33871/23594381.2016.14.1.849

LITTLE, A. C.; HILL, R. A. Attribution to red suggests special role in dominance signalling. Journal of evolutionary psychology, v. 5, n. 1, p. 161-168, 2007. DOI: https://doi.org/10.1556/JEP.2007.1008

MEFANO, L. Design de brinquedos: uma arqueologia do projeto e suas origens. 2005. Tese de Doutorado. PUC-Rio.

MIES, M. Origens sociais da divisão sexual do trabalho. A busca pelas origens sob uma perspectiva feminista. Revista Direito e Práxis, v. 7, n. 15, p. 838-873, 2016. DOI: https://doi.org/10.12957/dep.2016.25360

MORENO, M. Como se ensina a ser menina: o sexismo na escola. São Paulo: Moderna; Campinas: Editora da Universidade Estadual de Campinas. 1999.

NASCIMENTO, A. C. O. A Influência da Ideologia patriarcal na definição dos brinquedos infantis. Revista em Pauta, v. 37, n. 14, p. 296-318, 2016. DOI: https://doi.org/10.12957/rep.2016.25399

PAOLETTI, J. B. Pink and blue: Telling the boys from the girls in America. Bloomington, IN: Indiana University Press, 2012. DOI: https://doi.org/10.2979/6372.0

PEIRCE, C. S. Semiótica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.

PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Tradução: Álvaro Cabral e Christiano Monteiro. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 370 p.

SANTAELLA, L. Semiótica Aplicada. 1. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

SAYÃO, D. T. Pequenos homens, pequenas mulheres? Meninos, meninas? Algumas questões para pensar as relações entre gênero e infância. Pro-Posições, v. 14, n. 3, p. 67-87, 2003.

SCOTT, J. W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, vol. 20, n. 2, jul./dez., 1995.

SILVA, A. F. da. Infância, gênero e brinquedos: reflexões sobre a construção da domesticidade feminina através das coisas contemporâneas de brincar. Revista de Arqueologia, v. 31, n. 2, p. 176-196, 2018. DOI: https://doi.org/10.24885/sab.v31i2.597

SILVA, M. E. F; BRABO, T. S. A. M. A introdução dos papéis de gênero na infância: brinquedo de menina e/ou de menino?. Revista Trama Interdisciplinar, v. 7, n. 3, 2016.

SILVEIRA, L. M. Introdução à teoria da cor. UTFPR Editora, 2015.

SOUZA, C. C de. O GÊNERO DO BRINQUEDO!. Revista Contexto & Educação, v. 19, n. 71-72, p. 81-91, 2004.

SUDJIC, D. A linguagem das coisas. Tradução: Adalgisa Campos da Silva. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010. 224 p.

SUMAN, M. Brinquedo tem gênero?. 2018. 53 f. Monografia (Bacharel em Publicidade e Propaganda) - Curso de Publicidade e Propaganda, Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, 2018. Disponível em: http://repositorio.upf.br/handle/riupf/1490. Acesso em: 1 set. 2021.

TILIO, R. de Teorias de gênero: principais contribuições teóricas oferecidas pelas perspectivas contemporâneas. Revista Gênero, v. 14, n. 2, 2014.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

Publicado

2025-08-25

Cómo citar

Leite, L. A., & Silveira, N. B. da M. (2025). El color como indicador de género y su influencia en la elección de juguetes infantiles. DAT Journal, 10(2), 142–160. https://doi.org/10.29147/datjournal.v10i2.906