O manuscrito e a manualidade como resistência e diferenciação
DOI:
https://doi.org/10.29147/datjournal.v6i4.500Palavras-chave:
Manualidade, Decolonialidade, 34ª Bienal de São PauloResumo
Este texto traz impressões e comentários sobre uma visita a 34ª Bienal de São Paulo, ocorrida entre setembro e dezembro de 2021, com a marca da decolonialidade. A exposição mostrou-se surpreendente pela quantidade de escritos, cartas e relatos manuscritos, bem como de imagens manualmente realizadas. Estas obras contrastam com o excesso de imagens técnicas que inundam nosso cotidiano e nos fazem conhecer e sentir a força de produções compostas com escritas e desenhos, com marcas autorais significativas, as quais revelam modos de vida que resistem aos preceitos da dominação e da globalização em aspectos políticos, sociais e artísticos.
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