O manuscrito e a manualidade como resistência e diferenciação

Autores

  • Gisela Belluzzo de Campos

DOI:

https://doi.org/10.29147/datjournal.v6i4.500

Palavras-chave:

Manualidade, Decolonialidade, 34ª Bienal de São Paulo

Resumo

Este texto traz impressões e comentários sobre uma visita a 34ª Bienal de São Paulo, ocorrida entre setembro e dezembro de 2021, com a marca da decolonialidade. A exposição mostrou-se surpreendente pela quantidade de escritos, cartas e relatos manuscritos, bem como de imagens manualmente realizadas. Estas obras contrastam com o excesso de imagens técnicas que inundam nosso cotidiano e nos fazem conhecer e sentir a força de produções compostas com escritas e desenhos, com marcas autorais significativas, as quais revelam modos de vida que resistem aos preceitos da dominação e da globalização em aspectos políticos, sociais e artísticos.

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Biografia do Autor

Gisela Belluzzo de Campos

Desenvolve pesquisas em design gráfico e arte contemporânea, com foco nas linguagens gráfica e visual. É Doutora e Mestre em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e professora titular do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Anhembi Morumbi (São Paulo).

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Publicado

2021-12-21

Como Citar

Campos, G. B. de. (2021). O manuscrito e a manualidade como resistência e diferenciação. DAT Journal, 6(4), 196–207. https://doi.org/10.29147/datjournal.v6i4.500