Juegos digitales, automatización y algoritmos
¿Juegos para dispositivos o para humanos?
DOI:
https://doi.org/10.29147/2526-1789.DAT.2017v2i1p90-103Palabras clave:
Video games, Pós-história, Automação, AlgoritmosResumen
O presente artigo coloca em questão uma nova forma de criatividade, baseada em algoritmos, que começa a se consolidar e já se apresenta em um novo gênero de jogos digitais. Para tanto, trabalhamos com os conceitos de pós-história e automação, visto que estes são centrais para a compreensão de nossa era algorítmica. Os vídeo games são, talvez, a área criativa em que mecanismos de automação estejam mais presentes: Ambientes e personagens controlados por sistemas de inteligência artificial são parte do universo deste universo há muito tempo. Os vídeo games, como produtos culturais, refletem tendências correntes, mudanças sociais vitais e questões contemporâneas. Não é, portanto, mera coincidência que jogos autônomos comecem a surgir no mundo dos jogos digitais. O que precisa ser debatido, porém, é para quem e para que esses jogos se destinam e o como eles afetarão a liberdade humana.
Descargas
Citas
Aarseth, E. 2004. “Genre Trouble: Narrativism and the Art of Simulation”. Em First Person. New media as story, performance, and game, editado por Noah Wardrip-Fruin e Pat Harrigan, 45-49. Cambridge: The MIT Press.
Aristóteles. 2005. A poética clássica. São Paulo: Editora Cultrix.
Bell, R. M. 1972. Changing technology and manpower requirements in the engineering industyy. Londres: Sussex University Press.
Boden, M.A. 1987. Artificial inteligence and natural man. London: MIT Press.
Cormen, T. H; Leiserson, C. E.; Rivest, R. L.; Stein, C. 2009. Introduction to algorithms. Londres: MIT Press.
Einzig, P. 1957. The economic consequences of automation. Londres: Secker & Warburg.
Flusser, V. 2010. A escrita. Há futuro para a escrita? São Paulo: Annablume.
Flusser, V. 1987. Carta a Milton Vargas, disponível no arquivo Flusser.
Flusser, V. 2002a. Do funcionário. In: Da religiosidade. A literatura e o senso de realidade. São Paulo: Escrituras.
Flusser, V. 2002b. Em louvor do espanto. In: Da religiosidade. A literatura e o senso de realidade. São Paulo: Escrituras.
Flusser, V. 2002c. Filosofia da caixa preta: Ensaios para uma future filosofia da fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará.
Flusser, V. 2007. “Forma e material”. Em O mundo codificado. Por uma filosofia do design e da comunicação, editado por Rafael Cardoso, 22-32. São Paulo: Cosac Naify.
Flusser, V. 2008. O universo das imagens técnicas: Elogio da superficialidade. São Paulo: Annablume.
Gombrich, E. 2006. The story of art. London: Phaidon.
Groover, M. P. 2016. Automation, production systems, and computer-integrated manufacturing. Londres: Pearson.
Harari, Y. N. (2015). Homo Deus. A brief history of tomorrow. Londres: Harvill Secker.
Kaplinsky, R. 1984. Automation: The technology and society. Londres: Longman Group.
Manovich, L. 2001. The language of new media. Cambridge: The MIT Press.
Murray, J. 2003. Hamlet no holodeck: O futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo: Editora Unesp.
Parkin, S. 2015. The rise of games you (mostly) don’t play. In: Gamasutra. Available at: http://www.gamasutra.com/view/news/237926/
Prisecaru, P. 2016. Challenges of the fourth industrial revolution. In: Knowledge Horizons. Economics, 8(1), 57-62.
Ramtin, R. 1991. Capitalism and automation. Revolution in technology and capitalista breakdown. Londres: Pluto Press.
Reale, G. 2005. Metafísica. Ensaio introdutório I. São Paulo: Edições Loyola.
Thomas, H. A. 1969. Automation for management. Londres: Gower.
Wirth, N. 1985. Algorithms and data structures. New Jersey: Prentice Hall.